Filipe Zau Reitor da Universidade Independente de Angola Apesar de a Língua Portuguesa, enquanto língua oficial e de escolaridade, não ser suficientemente dominada pela maioria da população dos PALOP, sobretudo nos meios rurais e peri-urbanos, o discurso pedagógico nas suas escolas primárias é feito exclusivamente neste idioma. Por ausência de uma adequada comunicação entre professor/alunos, o processo de ensino/aprendizagem é deficiente e a diglossia, que é um facto, abre espaço para a glotofagia, quando o que se deseja é o bilinguismo em contexto multicultural. Se encararmos como fins da educação não só a actividade laboral e o exercício pleno da cidadania, mas, também, o relevante papel da cultura na formação de recursos humanos, por ausência de uma efectiva cooperação entre a Língua Portuguesa e as Línguas Africanas, os programas direccionados para o progresso económico e social poderão continuar a não dar respostas desejadas, tendo em vista um desenvolvimento endógeno. Coordenação: Inocência Mata e Catarina Gaspar Mais informações: Descarregar Cartaz |
Aula aberta | O ensino bilingue, face aos ‘safaris ideológicos’ do assimilacionismo cultural12/2/2019
Org. Programa de Estudos Pós-Graduados em Português LE/L2; Licenciatura em Estudos Africanos FLUL; Centro de História da Universidade de Lisboa Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 14 de Fevereiro de 2019, Cave B, às 18:00 Comments are closed.
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