O livro Historiografia, Cultura e Política na Época do Visconde de Santarém (1791-1856), organizado por Daniel Estudante Protásio e editado pelo Centro de História em 2019, foi recenseado no n.º 15 da revista Cadernos do Arquivo Municipal, por António Pedro Manique. A recensão refere que o livro oferece um «conjunto de trabalhos significativos para o aprofundamento do conhecimento» daquele período, que a «abordagem das realidades portuguesa, brasileira e espanhola mostra-se fecunda no estabelecimento de paralelismos esclarecedores dos fenómenos políticos ocorridos na Península Ibérica, bem como na caracterização dos universos culturais português e brasileiro, dos quais o visconde de Santarém foi parte relevante». Refere-se que a «problematização teórica e metodológica presente nos vários artigos estimula o desenvolvimento de novos estudos». Conclui, dizendo que os «objectivos da publicação» foram «plenamente atingidos». Leia a recensão aqui: https://bit.ly/3sEcHTz O livro encontra-se disponível em acesso aberto: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/41299 |
Novo livro: Daniel Estudante Protásio, "1.º Visconde de Santarém (1757-1818): Um Estudo Biográfico"15/1/2021
O Dicionário de Historiadores Portugueses, coordenado por Sérgio Campos Matos, numa co-edição entre o CH-ULisboa e a Biblioteca Nacional, registou novos avanços em 2020, apesar dos efeitos da pandemia. Leia a novas entradas biográficas relativas a: Albert-Alain Bourdon; Alexandre Herculano; Charles Beazley; Francisco Falcon; Hernâni Cidade; Jorge de Sena; José de Figueiredo; José-Augusto França; Luís de Albuquerque; Manuel Murguía; Raymundo Faoro; Robert Durand; Zófimo Consiglieri Pedroso. E também as novas entradas temáticas e de periódicos: Análise Social; Arquivo Nacional da Torre do Tombo; Cronística; Editores; História e Género. Estamos a preparar novas entradas que serão publicadas brevemente.
Sinopse:
«Apesar da superioridade de meios e homens do exército persa que havia delineado um plano brutal que iria esmagar a resistência helénica, no ano de 480 a.C. a batalha de Salamina transformou-se numa armadilha onde o tamanho da força persa, a sua desproporção massiva e a sua frágil capacidade de comando, se voltou contra si própria dando uma vitória heroica e inolvidável aos resistentes gregos. Esta batalha é apenas um dos muitos recontros navais que tiveram lugar no Mundo Antigo e que marcaram a história marítima ao delinearam estratégias e técnicas essenciais para o desenvolvimento da guerra no mar. O historiador José Varandas, especialista em História Marítima, explica-nos detalhadamente, numa escrita viva e fluída e recorrendo a mapas e esquemas táticos, como se desenrolaram as principais batalhas navais que decorreram no Mundo Antigo, da batalha do Delta, em 1175 a.C., até à do Ácio, em 31 a.C., passando por outras como a de Artemísio, de Salamina, das ilhas Arginusas, das ilhas Égatas e do rio Ebro. Para além da descrição das batalhas na sua vertente bélica e humana, é-nos ainda dada a conhecer como se fazia a guerra no mar: que tipo de navios eram usados, quais os modelos táticos, o armamento naval, as máquinas de guerra ou como se organizavam as tripulações.»
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