Centre for History of the University of Lisbon - Centro de História da Universidade de Lisboa
  • Abertura
  • O Centro
    • Apresentação
    • Plano Estratégico
    • Estatutos
    • Órgãos de Gestão e Acompanhamento >
      • Direcção
      • Comissão Científica
      • Comissão Coordenadora
      • Comissão Externa de Acompanhamento Científico
    • Organização Científica >
      • Grupos de investigação
      • Linhas de Investigação
    • Programas de Pós-Graduação
    • Extensão Científica
    • Protocolos
    • Press Corner
    • Logótipos do CH-ULisboa
    • Contactos e localização
  • Equipa
    • Investigadores Doutorados Integrados
    • Investigadores Não Doutorados Integrados
    • Investigadores Colaboradores
    • Investigadores Eméritos
    • Investigadores Visitantes
    • Bolseiros de Projectos
    • Secretariado
    • Área do Investigador
  • Projectos
    • Projectos Europeus
    • Projectos FCT
    • Projectos CH-ULisboa
  • Recursos
    • Recursos Online >
      • Fontes Primárias
      • Dicionários
      • Estudos
    • Repositório CH-ULisboa
    • Espaços de trabalho
  • Publicações
    • Open Access
    • CH-ULisboa Edições Próprias >
      • Revistas >
        • Cadmo - Revista de História Antiga
        • Clio
        • Do Tempo e da História
      • Colecções >
        • Atlantica
        • Historiographica
      • Monografias
      • Co-Edições
    • Outras Publicações
    • Permutas e Doações
    • Catálogo de Publicações
    • Como publicar no CH-ULisboa
  • Agenda
    • Calendário CH-ULisboa
    • Newsletter CH-ULisboa
    • Fora do CH-ULisboa
    • Inscrições para assistência

Projecto estratégico

Strategic project

Sociedades em interacção

Connecting Societies


Sociedades em interacção


O plano estratégico para o quinquénio 2018-2022 baseia-se numa ideia simples: na análise das sociedades, a perspectiva das conexões aprofunda a compreensão do passado. Ao mesmo tempo, funda-se na convicção que Portugal (e Lisboa) constitui, historicamente, um excelente ponto de observação. Tem ainda implícito que os recursos humanos e a investigação produzida na Unidade de Investigação (UI) apontam já para um quadro metodológico que privilegia o estudo das interacções e para tópicos de pesquisa determinados. Esses tópicos continuam reflectidos na estrutura dos Grupos de Investigação (GI): Usos do Passado, Impérios, Encontros Culturais, Estudos de Corte e História Militar.

Porém, o foco será colocado cada vez mais na conectividade e nas relações entre sociedades, favorecendo as interligações a uma escala geográfica ampla. A definição informal de linhas transversais aos GI visa orientar essa mudança: Estudos Mediterrânicos (Portugal como extremidade conectada historicamente com a diversidade mediterrânica), Estudos Africanos e Atlânticos (considerando as competências diferenciadas em História de África e relações euro-africanas, Brasil e História Atlântica), Estudos Asiáticos e Euro-asiáticos (Índia, China e Sudeste Asiático). O reforço das parcerias e actividades em rede é crucial na estratégia de implementação do plano. Alguns exemplos aleatórios, mas expressivos: a ligação com o CCCM (Centro Cultural e Científico de Macau), o protocolo com a Universidade Muhammad al-Hamsi em Rabat e a Royal Studies Network.
 
Uma atenção especial será dada alguns temas-chave que alargarão a investigação em curso. A História Ambiental é um deles. Serão tratadas questões como a gestão da água, especialmente em regiões áridas e semi-áridas, as mudanças nas linhas de costa e as alterações climáticas. A história marítima, uma área tradicional de especialização na UI, será renovada. De certa maneira, é ela que estabelece a rede que liga os mundos em estudo. O turismo e o lazer são outra vertente de investigação que sugere análises comparadas desde a Europa ocidental à China. Lisboa, como estudo de caso para pensar a escala global a partir de uma perspectiva local, mas conectada, será enfatizada.
 
As Humanidades Digitais são centrais no plano estratégico para 2018-2022, desenvolvendo-se em três eixos base: 1) a disponibilização on-line de fontes históricas (ex. a colecção completa do Nô Pintcha, uma fonte fundamental para a história do período pós-colonial); 2) a criação de instrumentos de trabalho, designadamente dicionários, em parceria com outras instituições (ex. o Dicionário dos Historiadores Portugueses, disponível na página da BNP, com cerca de uma centena de entradas); e 3) a publicação de bases de dados prosopográficas, incluindo de académicos e de notários. Por último, mas não menos importante, uma linha de publicações - Lisbon Historical Studies - será o emblema da linha historiográfica da UI. O primeiro volume já se encontra publicado e, de acordo com as melhores práticas editoriais contemporâneas, a série incluirá a publicação nos principais idiomas europeus e será disponibilizada em Open Access.
▲TOPO / UP

Connecting Societies


The strategic plan for the 2018-2022 quinquennium is based on the fundamental idea that observing societies from a connective perspective deepens our understanding of the past. It is also rooted in the belief that Portugal (and Lisbon) is historically a good place for doing this work. Finally, it represents the acknowledgement that the Research Unit's (RU) research teams have already developed a methodological framework suitable for observing historical and societal interaction and pointing towards particular topics of research. Such topics will mirror in the Research Groups’ (RG) structure: Uses of the Past, Empires, Cultural Encounters, Court Studies, Military History.
 
The focus, however, will be on connectivity and the relations between societies, favouring geographically broad interconnections. The informal creation of Research Lines (RL) cutting across the RG will enable this change: Mediterranean Studies (Portugal as historically connected to Mediterranean diversity), African and Atlantic Studies (considering the RU’s expertise in African History and Euro-African relations, Brazilian and Atlantic history), Asian and Euro-Asian Studies (India, China and Southeast Asia).
 
The reinforcement of networking and partnerships plays a central role in this RU's strategic plan. Some random but decisive examples include: the connection to CCCM (Macau Scientific and Cultural Centre); the protocol with Muhammad al-Hamsi University of Rabat for research and teaching; and the Royal Studies Network.
 
Some key issues will receive particular attention within this methodological framework, thus broadening the ongoing research. Environmental history is one of them. Topics such as water management (arid and semiarid regions), historical alterations of coastlines, and climate change throughout history will be addressed. Maritime history, a deep-rooted area of expertise in the RU, will pursue invigorating perspectives, since the sea, in a way, is the highway that unifies the connected worlds under survey. Tourism and Leisure is another research strand, allowing for comparative analysis from Western Europe to China. The history of Lisbon itself will be central to the RU’s plan as a case study for thinking at a global scale from a local, but connected perspective.
 
Part of the core strategic plan for 2018-2022 is the role assigned to Digital Humanities, which is already ongoing. This is threefold: 1) to make historical sources available online (e.g., the complete set of Nô Pintcha, a key source for post-colonial historiography); 2) to create a series of dictionaries in partnership with other institutions (e.g., The Dictionary of Portuguese Historians, available on the site of Portuguese National Library - BNP with a few hundred entries); and 3) to create a set of prosopographic databases including academics and notaries. Last but not least, a new book series - Lisbon Historical Studies - will become the flagship of the RU's historiographical work. The first volume is already published, and according to contemporary publishing practices, the series will include publications in the major European languages, and will be published in Open Access.
▲TOPO / UP
Powered by Crie o seu próprio site exclusivo com modelos personalizáveis.