Local: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Data: entre 17 de junho e 16 de julho de 2022 Público-alvo: docentes do Ensino Básico e Secundário; estudantes do Ensino Superior; bolseiros/as do projeto COMMEMORtis; todos/as interessados/as em Estudos Medievais Organização: Maria Amélia Álvaro de Campos Ana Isabel Ribeiro Organização institucional CHSC, CEIS20, CECH, CIDEHUS, CH-ULisboa Inscrições e pedidos de informação: commemortis@gmail.com Programa Descarregar cartaz |
IX Curso de Verão: A Maçonaria no Espaço Colonial Português | 20 a 24 de Junho de 2022 | 17h00-19h002/6/2022
NOVA DATA PARA INSCRIÇÕES: 17 DE NOVEMBRO
ProgramaIntrodução (11, 17, 28 e 24, Nov.) [SERÁ MARCADA NOVA SESSÃO PARA SUBSTITUI A DE DIA 11]
Depois de ter estado essencialmente circunscrito à Ásia durante muitos séculos, o budismo alastrou, nos dias de hoje, à escala global, tornando-se um interlocutor significativo, não só ao nível interreligioso, bem como intercultural e científico. Se o tema da interdependência é, desde sempre, central no ideário budista, perfeitamente identificável em textos fundacionais, como por exemplo o Sutra do Coração; já o tema da sustentabilidade tem vindo a ganhar gradualmente mais relevância, sobretudo no contexto dos diálogos estabelecidos globalmente com diversos parceiros da sociedade civil. Na perspetiva budista, porém, estes dois temas são indissociáveis. Iremos aqui, pois, retraçar o seu percurso genealógico, desde a atualidade até à antiguidade, desde as interações do budismo com a sociedade, até ao âmago primordial das suas doutrinas. Ciência e Interdependência (3, 8, 9 e 16, Dez.) Os diálogos entre o budismo e a ciência têm sido prolíficos e diversificados, contando já com cinco décadas de intensos intercâmbios, em áreas tão tão diversas como a psicologia, as neurociências, a biologia, a física, a ecologia, a pedagogia ou a economia. Todavia, o caudal de todas as influências e entrelaçamentos do budismo com o desenvolvimento de uma cultura científica não começou nos nossos dias, e procuraremos aqui também discernir como ele remonta até à época medieval e mesmo à antiguidade. Nesta fase do curso, iremos procurar acompanhar os contornos deste enlace entre o budismo e a ciência, nos seus aspetos predominantes, sempre com o tema da interdependência em pano de fundo e debruçando-nos prioritariamente sobre as áreas de mais fértil interação. Sustentabilidade Ambiental (26, Jan.; 1, 2 e 8, Fev.) O tema da sustentabilidade ambiental tem estado em grande destaque nas interlocuções recentes entre budistas, cientistas, ativistas e outros agentes sociais. Na nossa época, de intensas e imponderáveis alterações climáticas, procuraremos discernir quais são os contornos desta problemática, sob a ótica da ciência, e procuraremos compreender, também, quais têm sido os contributos específicos do budismo em relação a esta crise e que enraizamento têm no encadeamento histórico das suas fecundas tradições. Sustentabilidade Pro-Social (3, 9, 10, 16, Mar.) Outro tema que tem vindo a ser intensamente trabalhado por budistas, na atualidade, é a questão do desenvolvimento de comportamentos pro-sociais. Desde a pedagogia à psicologia, passando pela economia, diversas técnicas de treino mental oriundas do budismo têm vindo a dar o seu contributo para tornar mais eficaz o desenvolvimento de capacidades de aprendizagem, de concentração e de apaziguamento, mas também de desenvolvimento de faculdades pro-sociais, como a empatia, a bondade e a compaixão, indo até à mediação de conflitos e à abertura de vias construtivas de diálogo. Nesta fase do curso, procuraremos acompanhar como se deu esse intercâmbio na história recente e que enraizamentos é que esse tipo de processos foi tendo no “Ethos” budista ao longo da história. Conclusão (23, 30, 31, Mar.; 7, Abr.) Por último, passaremos em revista os pontos principais dos diversos temas que estudámos nas fases anteriores, refletindo acerca do modo como estes diversos temas se relacionam entre si. Dessa refleção, procuraremos extrair as linhas gerais daquilo que tenha havido de mais original e esclarecedor no decurso das sucessivas etapas deste estudo, ponderando que novas perspetivas é que esta aprendizagem nos abre sobre a vida, a interdependência e a sustentabilidade do mundo em que vivemos e a nossa postura científica, profissional e académica enquanto investigadores.
Presentación del curso
El antiguo Egipto constituye una parte esencial del imaginario colectivo de la humanidad y la fascinación por su historia y cultura ha despertado el interés de eruditos y aficionados ya desde la Antigüedad. Dentro de sus elementos culturales definitorios destaca su escritura, a la que a menudo se han atribuido ideas y concepciones que en nada contribuyen al estudio de una lengua, pretérita o actual. Pero, ?quién de nosotros puede leer los jeroglíficos egipcios? En este curso, proponemos una introducción a la lengua jeroglífica egipcia y a la literatura del antiguo Egipto. Como introducción a las fuentes escritas egipcias, el estudiante aprenderá a distinguir las diferentes fases de la lengua y los diversos sistemas de escritura (hierático, jeroglífico y demótico). Tomando como período de especial atención el Reino Medio (principios del 2.º milenio a.C.), se estudiarán algunos de los principales textos de la literatura egipcia, Modalidad de acceso La presente formación está abierta a estudiantes de todos los perfiles académicos, tanto en el ámbito de las letras y humanidades como en el de las ciencias. Del mismo modo, se dirige a todos aquellos que, independientemente de su sector profesional y formativo, tienen interés por la civilización egipcia antigua. Conocimientos previos en lenguas antiguas o en literatura no son obligatorios, aunque deseables. El ritmo progresivo de los aprendizajes planteados en las diferentes sesiones que conforman el curso favorecerá, en todo caso, la correcta adquisición de los contenidos. Al ser el segundo nivel de una formación ya iniciada, se requieren nociones básicas en egipcio medio. Docente Abraham I. Fernández Pichel es licenciado en Historia (Universidad de Sevilla), en Egiptología y Máster en Historia Antigua por la Université Lyon II – Louis Lumière (Francia) y doctor en Egiptología por la Universität Tübingen desde 2017. Postdoc en el Centre Franco-Egyptien d’Études des Temples de Karnak (Luxor) y faculty member en la Université Montpellier III de 2017 a 2019. Es actualmente miembro contractual del Centro de História da Universidade de Lisboa (Egiptología). Su campo principal de investigación son los textos religiosos egipcios de época greco-romana. Ha impartido docencia en Egiptología y lengua egipcia antigua en la Universidad de Sevilla durante 8 años y publicado los libros Les hymnes au dieu Khnoum de la façade ptolémaïque du temple d’Esna e El conocimiento en los corpora funerarios de Reino Nuevo. Ha publicado igualmente numerosos artículos especializados en la religión y la lengua del antiguo Egipto. Programa
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2023-2024 Caminhos da Historiografia: História e Ciências Sociais dos anos 40 à atualidade Prazos: 25 de Abril e 31 de Julho Ciclos CH-ULisboaNewsletter CH-ULisboaSubscreva a nossa newsletter
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