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Angola: o difícil caminho de uma promessa adiada | Aula aberta de História de Angola | Seminários CH-ULisboa | História de África

27/9/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa; Licenciatura em Estudos Africanos
​Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2 de Outubro de 2018, Sala PN 21, às 14:00
No âmbito do Ciclo de Seminários CH-ULisboa de História de África e da licenciatura em Estudos Africanos​, vai realizar-se, no dia 2 de Outubro, uma aula aberta de História de Angola. O conferencista Manuel Ennes Ferreira (Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa) apresentará uma comunicação intitulada «Angola: o difícil caminho de uma promessa adiada».


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Colóquio Internacional | China/Macau, Conexões Marítimas Globais

26/9/2018

 
Org. Centro Científico e Cultural de Macau; Fundação Macau; Centro de História da Universidade de Lisboa
Centro Científico e Cultural de Macau, ​15, 16 e 17 de Outubro de 2018, a partir das 9:30
O colóquio internacional “China/Macau and Global Maritime Connections”, a decorrer em Lisboa de 15 a 17 de Outubro de 2018, é uma organização conjunta do Centro Científico e Cultural de Macau, Fundação Macau, Centro de História da Universidade de Lisboa, com o patrocínio da Fundação Jorge Álvares e o apoio do Casino Estoril.
Nestes três dias, 18 investigadores, da Europa e da China, apresentam comunicações e dialogam acerca dos universos marítimos internacionais (Mares do Sul da China, Índico, Atlântico, Pacífico) enquanto conexão de rotas, plataformas litorais, produtos, línguas, tecnologias, informação. As investigações estão centradas na primeira modernidade global (séculos XVI-XVIII) mas sempre com abordagens, comparativas e associativas, da mais longa duração (implicando tempos e espaços anteriores e posteriores a esta primeira modernidade global).
As perspectivas de abordagem são multi e transdisciplinares: história, geografia, sociologia histórica, economia histórica, relações internacionais e transculturais, etc. As técnicas e os métodos de análise são também diversos com predomínio de estudos de caso mas com a também presença de panoramas situados. Diversidade também nas fontes/dados textuais e materiais com predomínio de fontes/dados chineses.
Este é o terceiro colóquio centrado na dimensão internacional dos Mundos do Litoral e dos Mares da China/Ásia Oriental. É um contributo das instituições e dos investigadores (ao longo de 2016, 2017, 2018) para um melhor conhecimento (e um conhecimento mais comparativo e conectivo) das denominadas Rotas Marítimas da Seda.

16 de Outubro  às 18h - Exposição "Recomeçar" de Yanbei

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XV Simposium Internacional de Historia de la Masonería Española | La Masonería: Mito e Historia en el III Centenario de la Fundación de la Masonería Moderna

26/9/2018

 
Org. Centro de Estudios Históricos de la Masonería Española (CEHME); Universidad de Zaragoza; Universidad de Sevilla (Departamento de Historia Contemporánea); CLEPUL-FL da Universidade de Lisboa; Centro de História da Universidade de Lisboa; CIDH - Cátedra convidada FCT/Cátedra Infante Dom Henrique para os Estudos Insulares Atlânticos e a Globalização (Universidade Aberta/CLEPUL/APCA/IAC)
Fundação Calouste Gulbenkian, 11, 12 e 13 de Outubro de 2018, a partir das 9:30
Este congresso internacional irá decorrer em Lisboa, nos dias 11 a 13 de Outubro de 2018. Tem como tema «A Maçonaria: Mito e História. No III Centenário da Fundação da Maçonaria Moderna».
Estes encontros realizam-se de três em três anos, por iniciativa do Centro de Estudos Históricos da Maçonaria Espanhola e já se converteram num importante fórum de estudos sobre a Maçonaria ibero-americana, com a presença de especialistas e estudiosos das mais diversas proveniências, em especial da Europa e Américas.
O XV Simposium tem o patrocínio do Instituto Português de Estudos Maçónico, do Centro Nacional de Cultura e da Associação Internacional de Estudos Ibero-Eslavos, e a coordenação científica das Universidades de Saragoça, Sevilha, Lisboa e Aberta.


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Migration to the Czech Republic after 2011 and its impact on the perception of Arab/Middle Eastern refugees by the majority of the population of the Czech Republic | Seminários CH-ULisboa

25/9/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa - Instituto de Estudos Árabes e Islâmicos
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 28 de Setembro de 2018, Sala 2.1, às 10:00
Ivan Ramadan
Department of Middle Eastern Studies
(Faculty of Philosophy and Arts, University of West Bohemia in Pilsen, Czech Republic)

 
After the Velvet Revolution in 1990 there was only around 35 thousand foreigners living in the Czech republic who had a permanent residence or long-term residence in the country. The rise of the number of foreigners between 2011 until 2015, when they were around 465 thousand, could not be however linked to the stormy events which waged in the Middle East and are still lasting until nowadays. 5 years after the so called Arab Spring started, there were only 148 receivers of the international protection, of whom 101 were Iraqis and only 5 Syrians and no other Middle Eastern refugees. This Lecture aims to present the preception of Arab, Kurdish and other Middle-eastern refugees by the majority of the Czech society and popular models of thinking related to the Migration from the Middle East after 2011. It tries to show, that the intensity of the public debate on refugees and migration crisis in the Czech republic (in case of some, a panic), doesn´t correspond to the real number of refugees, who arrived to the Czech Republic since 2011, when the so called Arab spring in the Arab countries started.
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Mgr. Ivan Ramadan, Ph.D.
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Mgr. Ivan Ramadan, Ph.D., born in Prague, is an Arabic language Specialist and a Modern Middle East historian at the Department of the Middle Eastern Studies at the University of West Bohemia as well as at Fachakademie für Übersetzen und Dolmetschen in Weiden, Germany. As a Social and Cultural Anthropologist he was focused on multicultural policies towards the Roma community of the Czech Republic. As a Linguist and an Anthropologist of the Middle East he concentrates on the arabic grammar and proverbs as well as on the modern history of Syria and Egypt from the political, economical and social viewpoint. In his recent articles he aims for describing the latest development tendencies and processes accompanying the so called Arab Spring, which has started in the Middle Eastern Area since 2010. In his dissertation thesis he also dealt with the Medieval Arabic/Islamic Science, particulary with the Interpretation of the Arabic/Islamic Medieval Medicine in the western and arabic/islamic historiography of science. He has published several articles and monographs such as Multicultural Policies of the Czech Republic towards the Roma Community (2005), Arabic Popular Proverbs Nowadays and in the Past (2011). In the secrets of Arabic Grammar (2014), Syria within the book Arab spring II. part – Syria and the Arab Peninsula (Křížek; Tarant 2014), or Medieval Arabic/Islamic Medicine: History of Interpretation (2015). He had also lectures at foreign universities, for instance at the Al-Mustafa International University in Qom, Iran, or at the Universität Bayreuth, Germany. He is also active as a Court Interpretor (Arabic/Czech language), especially in connection with the Middle Eastern refugees, as his latest participation on the Czech/Bavarian Migration Project (MINT) relates to the Migration and Social Integration issues.

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Trabalhadores sem sindicatos e sindicatos sem trabalhadores - problemas do trabalho em Angola (1950-1965) | Seminários CH-ULisboa | História de África

19/9/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 26 de Setembro de 2018, Sala 2.13, às 18:00
Maciel Santos
Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto
Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Entre 1950 e 1965, as exportações angolanas aumentaram 2,5 vezes. Todas elas - café, diamantes, sisal, milho, algodão e outras do setor primário -  eram produzidas por cerca de 300 mil assalariados “indígenas” e por milhares de camponeses “autónomos”, cujo estatuto civil os excluía de qualquer organização sindical. Apesar de a maioria continuar sujeita ao “contrato”, isto é , ao trabalho forçado, a escassez da proletarização angolana começava então a pressionar no sentido da alta salarial. Paralelamente ao mundo rural, dois sindicatos (o SNECI e o SNMFM)  enquadravam obrigatoriamente os trabalhadores “especializados”, urbanos  e não “indígenas”– o total dos sindicalizados não chegava aos 44 mil.
A partir de 1961, a continuação do boom agrícola e mineiro, a pressão internacional e sobretudo a ação militar dos movimentos nacionalistas alterou as relações laborais. O estatuto do indigenato foi abolido (1961) e promulgado um novo Código do Trabalho (1962).  Nas minas e plantações, a formação de um mercado de trabalho mais real trouxe reivindicações operárias mas não o reconhecimento de organizações laborais novas.
Por sua vez, os movimentos nacionalistas, tanto para se afirmarem como para receberem fundos internacionais, criaram centrais sindicais como extensão dos partidos (LGTA, UNTA, UTONA, CSLA, OBRANG, CGTA). A maioria funcionava no exílio (Congos Brazza e Leopoldville) ou apenas no papel. Nos anos 1961-1965, a mais representativa terá sido certamente a LGTA, a central da UPA/FNLA visto enquadrar sindicalmente grande parte dos milhares de refugiados do Norte de Angola a viver no Congo ex-belga.
O paradoxo sindical angolano – uma significativa classe trabalhadora (agrícola, mineira e depois industrial) sem sindicatos e organizações sindicais no exílio quase sem trabalhadores em Angola – marcou assim a década de 1960, na qual os conflitos industriais foram crescendo até chegar à explosão de greves de 1974.

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Maciel Santos
Centre for African Studies of the University of Oporto
School of Arts and Humanities of the University of Oporto
 
Workers with no Unions and Unions with no workers – labour issues of Angola (1950-1965)
 
From 1950 to 1965, Angolan exports increased 2,5 times. All of them – coffee, diamonds, sisal, corn, cotton and other raw products – were the product of around 300 thousands “indigenous” workers and of thousands of African peasants. None of them were allowed to become Union members of any sort and many still worked under forced labour condition. Nevertheless, the export boom favoured a trend for higher wages since the mid 1950’s. Meanwhile in the cities, two politically controlled Unions framed the few industrial (mostly European) workers.
In the early 1960’s, another upsurge of exports, the international pressure but mainly the outburst of the Liberation movements changed the labour framework. The Indigenous Statute was abolished (1961) and a new Labour Law was set (1962). In the mines and plantations, labour demands found a more favourable environment but still no real Unions were allowed.
By then the nationalist movements were eager to organise their own Unions, most of them just a cover for international funding and without real impact. The most representative – LGTA, the Confederation organised by UPA/FNLA – operated in exile but benefited from the unionisation of some thousands of Northern Angolans fled from the war.
The Union paradox of Angola – an important working class with no real Unions and African unions in exile with almost no workers in Angola – endured during the following years. It was followed by the strike burst of 1974, already under a new political setting.


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Poland and South Africa: Mutual relations of two post-transitional states with so little and so much in common | Aula aberta

19/9/2018

 
Org. Licenciatura Geografia IGOT-ULisboa; Licenciatura Estudos Africanos ULisboa; UC Cooperação e Desenvolvimento em África; Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 24 de Setembro de 2018, Anfiteatro II, às 14:00
Wojciech Tycholiz
Faculty of Social Sciences, Wroclaw University
Erasmus+, Polish Centre for African Studies

Poland’s 1989 round-table talks and agreement are often presented as a text-book example on how to successfully defuse growing social unrest. The success of the Polish case was subsequently replicated in South Africa to dismantle apartheid. But modern relations between the Republic of Poland and the Republic of South Africa are much more than mutual admiration of peaceful transitions – and not only because one Pole murdered the most famous and iconic leader of struggle for liberation in South Africa (and the would-be President of the country) and another Pole was a major shareholder in one of the biggest South African companies. As goes the saying: nothing unites more than a common enemy – both countries supported each other in their struggles against arch enemies, cooperated on economic and social issues, and both had been subjects to colonial powers. But as the memories of shared experience are fading away, other challenges make the distance between Poland and South Africa much bigger than it is on the map.


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Lançamento | Os Judeus na Península Ibérica durante a Idade Média. Análise das suas fontes.

18/9/2018

 
Ed. Almedina | José Alberto R. Silva Tavim (Centro de História, FLUL), Lúcia Liba Mucznik (Biblioteca Nacional de Portugal), Maria Filomena Lopes de Barros (CIDEHUS-U.Évora), Ana Pereira Ferreira (Centro de História, FLUL), Miguel Andrade (Centro de História, FLUL). 
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 11 de Outubro de 2018, Anfiteatro IV, às 18:00
Este livro reproduz parte das comunicações apresentadas no Congresso Internacional “Manuscritos Judaicos Medievais na Península Ibérica”, que teve lugar em Almada, na Casa da Cerca, e na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, respectivamente a 12 e 13 de Setembro de 2017. Este livro teve como ponto de partida a pretensão de comparar os resultados de investigação do projecto “Portuguese Jewish Mediaevel Sources”, com os mesmos trilhos enveredados por outros investigadores portugueses e espanhóis. De facto, o que motivou o encontro científico e, portanto, a existência deste livro, foi sobretudo dar a conhecer os fundos dos manuscritos judaicos medievais ibéricos que autores portugueses e espanhóis foram investigando, permitindo descortinar convergências e idiossincrasias, neste caso normalmente dependentes das peculiaridades da documentação existente nas diversas regiões ibéricas em que trabalham.

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Para Compreender a Bíblia Hebraica: Um Estudo Crítico-literário das Histórias de Criação | Cursos Livres CH-ULisboa

17/9/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 8 a 12 de Outubro de 2018, Anfiteatro IV, 18:00 - 20:00
O curso destina-se a complementar a formação obtida pelos alunos do Mestrado e Doutoramento em História e Cultura das Religiões no âmbito dos estudos judaicos. Destina-se igualmente a divulgar junto de um público mais vasto, frequentador dos Cursos Livres do Centro de História, as mais recentes formas de abordagem académica dos textos bíblicos.

O objetivo dos nossos estudos no presente curso é compreender o registo bíblico – seus vários significados e níveis de significado, o que implica discernir e conhecer seus traços essenciais, de forma a conduzir o leitor-estudante no âmbito do comentário crítico ao texto bíblico no hebraico original.


Sessões:

Aula I (8 Out.): Cosmogonia e Palavra, uma Ideia Revolucionária.
Leitura crítica do Livro do Gênesis, capítulo 1

Aula II (9 Out.): Uma Outra História da Criação? Desejo, Transgressão
e a Expulsão do Eden.
Leitura crítica do Livro do Gênesis, caps 2-3.

Aula III (10 Out.): Por que Caim matou Abel?
Leitura crítica do Livro do Gênesis, capítulo 4

Aula IV (11 Out.): Dilúvio e Recriação: A Aliança Primordial.
Leitura crítica do Livro do Gênesis, trechos escolhidos dos capítulos 6 a 9

Aula V (12 Out.): Babel e a Possibilidade de uma Humanidade Unida.
Leitura crítica do livro do Gênesis, cap. 11


(Curso integralmente leccionado pela Prof. Doutora Suzana Chwarts - Universidade de São Paulo)

Organização:
Ana Maria S. A. Rodrigues
José Alberto Tavim
Mestrado e Doutoramento em História e Cultura das Religiões
 
Coordenação geral:

José Varandas


Inscrição Regular: 50 €
Alunos ULisboa BA, MA, PhD e Posts-Docs: 25 €


​Para efectuar a sua inscrição, deverá descarregar a ficha de inscrição, proceder ao seu preenchimento e enviá-la para os seguintes contactos: sa.graduados@letras.ulisboa.pt (C/C centro.his.secretariado@letras.ulisboa.pt) ou, presencialmente, na secretaria da FLUL. O pagamento devido será realizado posteriormente, quando solicitado pelos serviços da FLUL. Após efectuar o pagamento de inscrição, solicita-se o envio do comprovativo de pagamento do curso curso para centro.his.secretariado@letras.ulisboa.pt
​


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A Bíblia Hebraica sob a Perspectiva dos Estudos Culturais e da Memória: um Desafio Acadêmico | Seminários CH-ULisboa | História e Cultura das Religiões

17/9/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 9 de Outubro de 2018, Sala 5.2, às 12:00
​Suzana Chwarts
Universidade de São Paulo


Mais conhecida como Antigo Testamento, em suas versões grega e latina, a Bíblia Hebraica – escrita originalmente em hebraico, na Terra de Israel, na Antiguidade remota – inspirou três religiões universais e milhares de confissões e seitas.
Traduzido para 1.453 línguas e dialetos, esse livro atemporal continua a falar a pessoas de todas as nacionalidades, faixa etária e níveis de consciência.
É possível entrever uma perspectiva científica para a elucidação desses textos sagrados?
O advento dos Estudos Culturais – com sua abordagem transdisciplinar – aliado às descobertas arqueológicas, que trouxeram à luz arquivos e bibliotecas do antigo Egito, Mesopotâmia e Canaã, oferece, hoje, a acadêmicos do mundo inteiro, a oportunidade de renovar as leituras tradicionais da Bíblia Hebraica, resgatando-a do vácuo temporal e espacial da exegese religiosa e ideológica, e devolvendo-a, na medida do possível, ao contexto no qual se desenvolveu, que é o das civilizações do Oriente Médio antigo.

Suzana Chwarts é professora livre-docente de Bíblia Hebraica no Departamento de Letras Orientais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, Brasil.
Sua formação acadêmica deu-se na Universidade Hebraica de Jerusalém e na Universidade de Tel Aviv, Israel, onde estudou Arqueologia Bíblica, Culturas do Oriente Médio na Antigüidade, Cultura Clássica e Jornalismo Político.
Como arqueóloga bíblica, integrou a equipe da Universidade Hebraica de Jerusalém nas escavações da cidade portuária de Dor, Israel, sob a supervisão do Prof. Doutor Efraim Stern.
Autora dos livros: Uma Visão da Esterilidade na Bíblia Hebraica e Via Maris: texto e contextos da Bíblia Hebraica, ambos editados pela Editora Humanitas da Universidade de São Paulo.
Membro da World Union of Jewish Studies (WUJS),  International Organization for the Study of the Old Testament  (IOSOT ) , The Society of Biblical Literature ( SBL) e National Association of Professors of Hebrew (NAPH).


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Mesas da Corte (séculos XV-XX) | X Jornada do Grupo de Investigação de Estudos de Corte e Diplomacia

17/9/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 29 de Outubro de 2018, Sala 2.13, a partir das 9:00
Defendendo de forma inequívoca a intrínseca relação entre o ensino e a investigação, procura-se o cruzamento de saberes nas áreas da história da alimentação e da história da corte, numa época em que os estudos sobre as duas temáticas têm vindo a despertar interesse em vários países, e em que a alimentação e a gastronomia colhem cada vez mais atenção por parte de historiadores, sociólogos e público diverso. Consequentemente, apresenta-se, sob a ótica da história, alguns conteúdos sobre as mesas da corte portuguesa dos séculos XV ao XX.


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