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Call for Papers | Seminário Internacional | Alimentação, Saúde e Ambiente: Sustentabilidade e Desafios

28/3/2018

 
Prolongamento do prazo para submissão até 30 de Junho de 2018
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa; Colégio F3
  O Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (CH-FLUL) tem o prazer de co-organizar e acolher o Seminário Internacional "Alimentação, Saúde e Ambiente: Sustentabilidade e Desafios", que terá lugar em outubro de 2018. Este seminário marca o início da agenda científica do Grupo de Trabalho Transições Tecnológicas: Memórias, Saberes e Práticas, constituído no âmbito do Colégio F3.
​
  A articulação entre alimentação, saúde e ambiente expressa, de forma inequívoca, a base em que assenta a relação milenar homem / natureza. Privilegiando uma abordagem multidisciplinar, este encontro pretende ser um fórum de discussão em torno das questões básicas do quotidiano das comunidades humanas, em especial as que respeitam à alimentação e à saúde e bem-estar na sua relação com o ambiente, considerando, por um lado, uma perspetiva de análise histórica que contemple diversidades geográficas, culturais e tecnológicas e, por outro, os desafios atuais face à globalização, à escassez de recursos, à sua sobre-exploração e às inovações tecnológicas para superar as dificuldades e / ou as consequências negativas dessa exploração.

    As propostas devem ser submetidas até dia 30 de Junho de 2018 através do preenchimento do formulário


  Para mais informações consultar call for papers/chamada a contribuições do evento ou contactar seminario.asasd@gmail.com
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Call for Papers - Chamada a Contribuições
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Formulário Online para submissão de Propostas
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Segundo Ciclo de Conferências – Seminário Os Judeus em Portugal e na Diáspora | Seminários CH-ULisboa |Sob suspeita: judeus portugueses das Antilhas nos arquivos de Sua Majestade

28/3/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisbo
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Sala 5.2, 12 de Abril de 2018, às 18:00
Ana Rita Leitão
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa


Perante a suspeita da manutenção de relações comerciais à revelia das ordens régias, a Coroa inglesa vigiou as rotas de navegação de embarcações vindas ou destinadas à Holanda por conta de judeus. Entre os bens das embarcações apresadas, figuram, nomeadamente, dezenas de cartas redigidas em português e espanhol, fazendo prova da qualidade das relações mantidas por judeus. Através destes registos é possível entrever a existência de sociabilidades estrategicamente distribuídas: de um lado, os colonos posicionados abaixo da linha do Equador, numa área das Sete Províncias das Índias Ocidentais; do outro, familiares e parceiros de negócio, situados nos principais portos e centros de atividade financeira e mercantil no Atlântico Norte.

Ana Rita Leitão
: É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, Mestre em Língua e Cultura Portuguesa e doutorada em História (FLUL), na especialidade de História e Cultura do Brasil. Docente profissionalizada, atualmente leciona em cursos de português para estrangeiros na mesma instituição de ensino onde fez toda a sua formação académica. Fez pós-doutoramento em História no Centro de Linguística da Universidade de Lisboa, no âmbito do projeto Post Scriptum, com bolsa do European Research Council. Dedica-se ao estudo da educação, cultura escrita e missionação no contexto do Brasil colonial e da atuação missionária em meio ameríndio. Tem ainda aprofundado as práticas informais de comunicação escrita em processos judiciais, particularmente na modernidade portuguesa e em comunidades judaicas na diáspora.

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Medicina e colonialismo: encontros e confrontos em terras coloniais portuguesas (Angola e Moçambique): um projeto de longo curso

23/3/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 4 de Abril de 2018, Sala 5.2, 18:00
Valdemir Zamparoni
Universidade Federal da Bahia

O que se apresentará são as linhas estruturantes de um projeto de longo curso acerca da presença e expansão da medicina ocidental (não só a biomedicina) em terras coloniais de Angola e Moçambique, onde predominavam outras práticas de cura, com ênfase nos encontros e confrontos entre estas práticas fundadas em bases e universos culturais distintos. De um lado a medicina ocidental e seus métodos “científicos”, cuja expansão e presença esteve apoiada no aparato discursivo e nos meios efetivos do imperialismo; e de outro, as práticas de cura das populações africanas, depois colonizadas, ancestralmente transmitidas e ancoradas em cosmogonias próprias. Pretende-se perceber não só hibridismos em práticas e discursos de cura, mas, sobretudo, desvendar os olhares dos “indígenas” em relação à medicina ocidental e dos agentes desta em relação aos saberes e práticas de cura daqueles.


Valdemir Zamparoni: Graduado em História pela Universidade de São Paulo (1979) e doutorado em História Social pela mesma Universidade (1998) e Pós-Doutoramento pela Universidade de Lisboa (2008-9). Professor Titular atuando junto ao Programa de Pós-Graduaçao em História e do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos, do qual foi coordenador (2013-15), no Centro de Estudos Afro-Orientais, ambos da Universidade Federal da Bahia, Professor dos Mestrados em História da África e de Angola na Universidade Agostinho Neto (Angola) 2008/9; Professor do Doutoramento em História da África Contemporânea da Universidade Pedagógica (Moçambique), 2017-; membro do conselho editorial de várias revistas. Parecerista ad hoc da CAPES, CNPq, FAPESP e outras agências de fomento. Ensina e orienta em nível de Mestrado e Doutorado, no Brasil, Angola e Moçambique. Tem experiência na área de História, Antropologia, Teoria e Metodologia da Investigação, com ênfase em Estudos Africanos, atuando principalmente nos seguintes temas: África, Angola, Moçambique, colonialismo, racismo, gênero, ideologia, medicina e práticas de cura.

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A Influência do Clima na Zoogeografia e Adaptações dos Animais | 2º Ciclo de Conferências - História Ambiental - História do Clima| Seminários CH-ULisboa e UNIARQ

21/3/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa; UNIARQ
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 5 de Abril de 2018, Sala 10.2, 12:00
O Centro de História da Universidade de Lisboa e o Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa promovem um seminário conjunto sobre História Ambiental e História do Clima, um espaço regular de debate e reflexão sobre as problemáticas actuais deste campo de estudos. Valoriza-se a transversalidade dos temas e a abordagem interdisciplinar considerando quer a forma como os diferentes factores ambientais e o clima moldaram o desenvolvimento e crescimento das civilizações em todo o mundo, quer o modo como essas civilizações atuaram/atuam, alterando o meio ambiente em que se inscrevem. Perspetivando a estruturação de uma linha de investigação em História Ambiental, e em articulação com o programa da unidade curricular de História do Clima, este seminário oferece tanto a especialistas como a jovens investigadores, nacionais ou internacionais, a oportunidade para refletir sobre os desafios da História Ambiental e da História do Clima, discutir perspetivas historiográficas e apresentar pesquisas em curso.

Cleia Detry: Licenciada em Biologia pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e doutorada em Arqueologia pela Universidade de Salamanca, tendo beneficiado de uma bolsa de doutoramento da FCT.  Trabalhou para o IGESPAR com um estudo sobre materiais encontrados no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha (Séc. XVII) em Coimbra. Em 2009 obteve uma bolsa de pós-doutoramento da FCT tendo-se dedicado ao estudo do melhoramento animal em Portugal no período histórico e, em 2015, conseguiu nova bolsa de pós-doutoramento sobre a gestão animal no período Romano. Tem dedicado a sua investigação ao estudo da domesticação e melhoramento sobretudo dos canídeos e bovídeos.

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Manuel de Arriaga. Intervenções Parlamentares | Publicações Apoiadas CH-ULisboa

16/3/2018

 
2017| Centro de História-Associação de Amigos do Antigo Liceu da Horta | Apoios: Centro de História da Universidade de Lisboa; Governo Regional dos Açores; Assembleia da República; Associação de Amigos do Antigo Liceu da Horta
Preço: 15.00€ | ISBN 978-989-755-300-4                             
O presente volume, organizado por Sérgio Campos Matos e Carolina Rufino, publica-se no âmbito das celebrações do Centenário da Morte de Manuel de Arriaga (1917-2017) e traz a público as intervenções que este republicano histórico realizou enquanto deputado, constituindo mais um contributo para o conhecimento do seu pensamento e prática política.
 
Embora nunca se tenha considerado político de profissão, Manuel de Arriaga (1840-1917) foi protagonista de um longo percurso no meio político português dos finais de Oitocentos e inícios da centúria seguinte. A acção política deste republicano histórico ficou marcada pela sua eleição para primeiro Presidente da República Portuguesa (1911-1915). No entanto, o desempenho do mais alto cargo da magistratura foi antecedido por décadas de dedicação à causa democrática, tornando-se figura destacada na oposição à Monarquia Constitucional. Os três mandatos que cumpriu como deputado – dois na Câmara dos Deputados (1883-1884 e 1890-1892) e um na Assembleia Nacional Constituinte (1911) – são exemplo do empenho com que sempre defendeu um pensamento político de «democrata convicto e republicano intransigente», como a si próprio se considerava.
 
Para informações sobre como adquirir ou encomendar, consulte o nosso catálogo. 
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Segundo Ciclo de Conferências – Seminário Os Judeus em Portugal e na Diáspora | Seminários CH-ULisboa | A Terceira margem de Uriel da Costa

9/3/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Sala 2.13, 15 de Março de 2018, às 18:00
Adma Muhana
Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

A comunidade portuguesa judaica de Amsterdão constituiu-se, principalmente, por descendentes de cristãos-novos desterrados de sua pátria. Gabriel da Costa (ca.1585-1640) foi um dos que, adotando o judaísmo, manteve íntegro sua pertença ao mundo ibérico, o que não foi raro na nação portuguesa em diversas partes do mundo. Nossa conferência visa discutir as razões por que o seu livro "Exame das Tradições Fariseias" (1624) escandalizou tanto a comunidade, até ao ponto de ser mandado queimar pelas autoridades da nação. A rejeição às noções de imortalidade da alma e ressurreição dos mortos, bem como a de providencialismo - noções que cativavam os portugueses judeus de Amsterdão - fez do seu autor um banido da pátria, das origens e da religião.

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Adma Muhana: É graduada em Letras e doutorada em Filosofia, foi professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp-Brasil) e, atualmente, é professora livre-docente de Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo (USP-Brasil). Fez pós-doutoramento na EHESS-Paris e no presente desenvolve pesquisa no ISCTE-Lisboa acerca de circulação de manuscritos entre a Índia portuguesa e o Brasil, durante os séculos XVI-XVIII. Dedica-se ao estudo e edição de autores seiscentistas de língua portuguesa, com destaque para as obras do padre Antônio Vieira, Gaspar Pires de Rebelo, Manuel Pires de Almeida e Uriel da Costa, com diversos livros e artigos publicados, acerca dos quais tem proferido conferências em cidades brasileiras e europeias.

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Península Ibérica. Nações e transnacionalidade entre dois séculos (XIX e XX) | Publicações Apoiadas CH-ULisboa

7/3/2018

 
2017| Edições Húmus | Apoios: Centro de História da Universidade de Lisboa; Fundación Ramón Areces
​Preço: 10.00€ | ISBN 978-989-755-300-4                                              
As relações entre Portugal e a Espanha e o poder relativo dos estados peninsulares no cenário internacional têm mudado muito ao longo dos dois últimos séculos. Da resistência aos ocupantes franceses à adesão à Comunidade Europeia, passando pelas crises dos finais do século XIX, as duas guerras mundiais, a instauração das ditaduras nos anos 20 e 30 e as transições para os regimes democráticos no decénio de 1970, as populações dos dois países mantiveram contactos nos mais variados planos. No entanto, ainda hoje, quando se reflecte sobre esta problemática, um tópico muito difundido é o de duas nações peninsulares vivendo de costas voltadas, enraizadas em culturas nacionalistas seculares. A sempre fugaz realidade histórica não deve, contudo, reduzir-se a este lugar-comum, tanto mais que a diversidade da península, da periferia ocidental à Catalunha marcou as relações luso-espanholas de um modo bem diferenciado consoante os contextos históricos. Como se desenvolveram estas relações nos planos cultural, político, diplomático e económico? Qual o significado histórico, político e cultural dos iberismos e dos hispano-americanismos? Em que sentidos poderão ter influenciado os dados da questão?
 
Coordenação de Sérgio Campos Matos et Luís Bigote Chorão

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Seminários CH-ULisboa | História Antiga | O que há no vaso? A cerâmica como fonte para o estudo da sociedade e cultura gregas na Antiguidade

7/3/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa​
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Anfiteatro I, 13 de Março de 2018, às 10:00
Me. Lidiane Carderaro*
Doutoranda em Arqueologia Clássica
Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP)

Esta conferência propõe apresentar aspectos técnicos e interpretativos do estudo da cerâmica grega, de modo a expor diferentes possibilidades de abordagem para a fonte material.
A partir da abordagem interpretativa da iconografia, será mostrado como esses estudos podem contribuir para a compreensão da sociedade grega antiga e de aspectos culturais que a permearam ao longo de sua existência, enfatizando as mudanças, sobretudo estilísticas, que caracterizam as diversas produções cerâmicas, distintas temporal e espacialmente. Para tanto, levamos em consideração dois aspectos muito característicos da cultura grega, a Mitologia e a Música.
Assim, ao tentar responder “O que há no vaso?”, veremos que a cerâmica grega nos permite inúmeras respostas, dependendo do olhar que se dá a ela. Das suas características técnicas de fabricação, o próprio conteúdo que armazenava, à interpretação de sua iconografia, cada vaso é uma rica fonte de informações sobre diversos aspectos socioculturais do que conhecemos por Grécia Antiga.
 
* Bacharel em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo; Especialista em Estudos Clássicos pela Universidade de Brasília; Mestre em Estudos Clássicos pela Universidade de Coimbra; Mestre em História Antiga pela Universidade Federal de Pelotas; Doutoranda em Arqueologia pela Universidade de São Paulo. Com trabalhos na área de Arqueomusicologia, pesquisa a iconografia de músicos mitológicos na cerâmica grega e italiota.


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Temas de Teoria da História | Seminários CH-ULisboa |Em Torno do Estatuto da História da Ciência | Padrões das Historiografias Europeias: para um modelo da História do Historiar

6/3/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Instalações do CH-ULisboa, Sala Virgínia Rau, 15 e 22 de Março de 2018, 18:00
Em Torno do Estatuto da História da Ciência
Luís Filipe Barreto
 
Dos termos História e Ciência. História da Ciência e/ou Histórias das Ciências: Pluralidade e Unidade na história da (s) Ciência (s). Correlações com a histórias do Conhecimento, Informação, Técnicas, Conceitos, Ideias, e com a Sociologia Histórica, Epistemologia, etc. Questões em História das Ciências Sociais e História das Humanidades.


Padrões das Historiografias Europeias: para um modelo da História do Historiar
Luís Filipe Barreto
 
As regras do conhecimento histórico também são históricas: formam-se e variam no tempo e no espaço. Existe alguma lógica de constituição e de que tipo na História do Historiar? Hipóteses para um modelo mais global da constituição histórica do historiar dos europeus, e para um modelo mais específico, o do historiar cultural dos Europeus (s. XVIII-XX). A constituição aberta da história do historiar em conexão com as histórias das Humanidades, da Filologia, das Ciências Sociais, a história das Relações Transculturais, etc.


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A crioulização no Golfo da Guiné: entre línguas, genes e história | Seminários de História de África | Seminários CH-ULisboa

5/3/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Sala 5.2, 21 de Março de 2018, às 18:00
Tjerk Hagemeijer
Centro de Linguística da Universidade de Lisboa

 
O contacto entre povoadores portugueses e africanos na ilha de São Tomé, a partir de finais do século XV, deu início a um processo de crioulização que originou o aparecimento de quatro grupos crioulos com identidades e línguas distintas. Adotando uma abordagem interdisciplinar, esta comunicação tem por objetivo discutir a origem e o contributo das populações e línguas africanas no povoamento das ilhas do Golfo da Guiné (São Tomé, Príncipe e Ano Bom).
 
The contact between Portuguese and African settlers on the island of São Tomé, from the end of the fifteenth century, began a process of creolization that led to the emergence of four creole groups with distinct identities and languages. Adopting an interdisciplinary approach, this communication aims to discuss the origins and contribution of the African populations and languages involved ​​in the settlement of the islands of the Gulf of Guinea (São Tomé, Príncipe and Annobón).

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