II. A história na tradição das humanidades do útil e do inútil usos e exigências críticas da história possibilidades e fronteiras de convergência interdisciplinar interpelar a complexidade unitária do mundo humano transversalidade das noções de património, memórias e identidades Desde a antiguidade a história foi-se cultivando enquanto instrumento de fixação da memória colectiva, numa intenção de evitar o esquecimento. Inegável é que a dimensão histórica se tornou indispensável às comunidades humanas enquanto experiência acumulada do seu passado, útil para políticos e homens de letras. Compreende-se assim que andasse associada à tradição das humanidades, à literatura, à teologia ou à retórica. E que durante séculos dominassem usos instrumentais da história para formação de príncipes, elites políticas e intelectuais e, enfim, de massas populares - utilidade política, pois não raro ainda hoje. Mesa-redonda com Fernando Catroga (UCoimbra), Helena Buescu (CEComparatistas-ULisboa), Rui Vieira Nery (INETmd-UNL, FCGulbenkian), Viriato Soromenho-Marques (CFUL-ULisboa) moderador: Hermenegildo Fernandes (CH-ULisboa) Organização: Sérgio Campos Matos , Covadonga Valdaliso, José Guedes de Sousa Grupo de Investigação Usos do Passado, Centro de História da Universidade de Lisboa Mais informações: Descarregar Cartaz |