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ID da reunião: 916 1121 4480 | Senha de acesso: 136099
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Divulgação | Programa das sessões da Academia Portuguesa da História | Janeiro-Abril de 202217/1/2022
Divulgamos o programa das sessões da Academia Portuguesa da História. Atendendo ao contexto pandémico as sessões decorrerão presencialmente e por videoconferência.
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Palestra: "Conflitos interpretativos em torno da coerção do trabalho contemporâneo: uma perspectiva internacional comparada", com Valter Zanin, sobre trabalho coagido no mundo e as diversas formas como o problema tem sido abordado academicamente na atualidade (trabalho não-livre, trabalho forçado, trabalho escravo escravo contemporâneo etc).
Organização: Núcleo de Documentação e Estudos em História, Sociedade e Trabalho - NEHST Assista AQUI Encontra-se a decorrer o prazo para apresentação de trabalhos ao congresso internacional Independências do Brasil.
Destacamos o simpósio temático "A escrita da História do Brasil por Brasileiros e Estrangeiros entre os Séculos XIX e XXI, com coordenação de Temístocles Cézar, Sérgio Campos Matos e Flávia Varella.. Texto de apresentação do simpósio: A historiografia sobre o Brasil caracteriza-se, em sua perspectiva mais ampla, como a história da nação, cujo contexto da independência de 1822 tornou-se marco fundamental sob o qual outros modos de viver e pensar a historicidade são dissimulados, desde o século XIX até o século XXI. À concepção de nação, vigente no Oitocentos, articular-se-ia uma noção específica de temporalidade como qualidade intrínseca e imanente à realidade. Atriz principal ou coadjuvante de uma peça romântica, por vezes burlesca ou trágica, adaptada às circunstâncias locais, a nação despontou como categoria de reflexão privilegiada para a apreensão da historicidade nas suas manifestações mais evidentes e singulares ao passo que se articulava aos conceitos de região, raça e religião, entre outros. Esse conjunto de transformações gravita em torno da experiência da história na modernidade, cujo alcance excederia o território epistemológico para condicionar, de um modo mais dilatado e perceptível, todas as formas de elaboração do passado. Assim, este ST pretende estudar e discutir a historiografia brasileira e estrangeira, que antecede e sucede o contexto de 1822, como problema político e historiográfico, partindo-se da ideia de que nem toda a história proveniente do século XIX sintetiza-se ou fundamenta-se exclusivamente na abordagem do nacional. Mais informações A investigadora do CH-ULisboa Ana T. Valdez apresentará a comunicação “A Influência de Daniel e Apocalipse na 'História do Futuro' do Padre Antonio Vieira, SJ.” no Enoch Seminar Iberomarica 2022. Present and Future Perspectives on the Study of Second Temple Judaism in Ibero-America (2022) a partir das 10:00.
Mais informações Link de inscrição Resumen: La presente entrada resume algunos de los aspectos fundamentales del templo de Jonsu en el sector suroeste del recinto sagrado de Amón-Ra en Karnak. Se atiende, en primer lugar, a sus principales fases constructivas y remodelaciones desde el Reino Nuevo hasta la época grecorromana. A continuación, se procede a la descripción de algunas de las divinidades veneradas en el templo, principalmente Jonsu y su consorte Hathor de Benenet, así como algunos de los principales festivales religiosos en los que estos participan. Finalmente, una breve selección de escenas y textos de los diferentes espacios del templo sirve para ejemplificar algunas de sus principales teologías e incluso para reconstruir diversos aspectos históricos de la Tebas de finales del Reino Nuevo.
As Obras do Claustro da Sé: Património e Projeto Apesar das promessas de proteção, os vestígios arqueológicos islâmicos do claustro da Sé de Lisboa continuam em perigo. O projeto de arquitetura recentemente proposto pela DGPC (Direção-Geral do Património Cultural), apesar das últimas declarações ambíguas por parte desta instituição, continua a acarretar pesadas consequências para a preservação de um património único. Vários arqueólogos e historiadores participam numa mesa-redonda dia 10 de Janeiro, pelas 16h00, online, sobre o impacto e a destruição destes vestígios. Os vestígios encontrados, datados do período islâmico, extraordinários pela sua dimensão e presença no coração da cidade, revestem-se de indiscutível importância arqueológica, histórica e patrimonial para a cidade de Lisboa. A destruição parcial, com a mera preservação pelo registo, não se afigura como uma solução coerente com um espaço que pretende musealizar os vestígios do passado de Lisboa aí encontrados. A funcionalidade das estruturas encontradas está ainda em aberto, não sendo razoável transformar o debate científico numa questão mediática, impondo um projeto de arquitetura que mantém um impacto significativo em algumas das partes mais monumentais dos vestígios recentemente encontrados. O objetivo central será assim pôr o grande público em contacto com as opiniões informadas de arqueólogos e historiadores que têm trabalhado nesta área. A mesa redonda «As Obras do Claustro da Sé: Património e Projeto» conta com a participação do professor Hermenegildo Fernandes, historiador, diretor da área de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, especializado em história medieval; Santiago Macias, atual diretor do Panteão Nacional, arqueólogo com longa carreira na gestão de património arqueológico e especialista em temas islâmicos; Jacinta Bugalhão, arqueóloga e investigadora do UNIARQ, especialista em arqueologia urbana; Manuel Fialho, historiador do Gabinete de Estudos Olisiponenses, especialista no urbanismo medieval de Lisboa; o professor convidado da NOVA/FCSH, Paulo Almeida Fernandes, especialista em história da arte na Alta Idade Média e estudioso da Sé de Lisboa; a professora da NOVA/FCSH Catarina Tente, arqueóloga especializada na Alta Idade Média e nos espaços de fronteira; António Marques, arqueólogo, coordenador do Centro de Arqueologia de Lisboa da Câmara Municipal e especialista na arqueologia urbana desta cidade; Ana Gomes e Alexandra Gaspar, arqueólogas da DGPC, responsáveis pelas escavações na Sé, coordenadoras de escavações em vários sítios arqueológicos de grande relevância. Conta-se ainda com a participação da professora Maria João Branco, da NOVA/FCSH, até há pouco diretora do IEM e especialista na história da Lisboa cristã após a conquista. O moderador é o professor Carlos Fabião, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, arqueólogo com longo trabalho em Lisboa e diretor da UNIARQ. A mesa-redonda é organizada pelo Centro de História (CH-ULisboa) e o Centro de Arqueologia (UNIARQ) da Universidade de Lisboa e pelo Gabinete de Estudos Olisiponenses (GEO) da Câmara Municipal de Lisboa. O evento será emitido em direto no Facebook do GEO e está aberto a todos os interessados, sem necessidade de inscrição.
Programa
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Candidaturas abertasPrograma Interuniversitário de Doutoramento em História: mudança e continuidade num mundo global (PIUDHist) 2023-2024
Bolsa de Doutoramento Pedro Almeida Ferreira - Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Chamadas / CallsCiclo de Seminários
2023-2024 Caminhos da Historiografia: História e Ciências Sociais dos anos 40 à atualidade Prazos: 25 de Abril e 31 de Julho ExposiçõesCiclos CH-ULisboaNewsletter CH-ULisboaSubscreva a nossa newsletter
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