Exposição "Boers de Angola, 1957" apresenta-se em Lisboa.

A Fundação Manuel Viegas Guerreiro e o Centro de História da Universidade de Lisboa promovem a investigação do professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa na sua dimensão africanista, através de uma mostra itinerante. 

A partir de 18 de Maio e até 9 de Junho, poderá conhecer parte do espólio fotográfico e alguns dos objectos pessoais do Professor Manuel Viegas Guerreiro, homem multidimensional tantas vezes recordado como alguém animado pelo amor do conhecimento da diversidade humana, com uma empatia não fingida pelo radicalmente diferente. 

A exposição itinerante fez parte do cartaz do seminário de dois dias, realizado em 2019 na aldeia de Querença onde Viegas Guerreiro nasceu, no Algarve. "Manuel Viegas Guerreiro: o percurso e a filosofia de um humanista e antropólogo" reuniu, no retiro científico, investigadores do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora, que patrocinou a exposição itinerante agora em Lisboa, do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias, da FLUL, do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto, da Nouvelle Sorbonne e do Instituto Frobenius, Universidade de Frankfurt.
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O Centro de História da Universidade de Lisboa acolhe a exposição "Boers de Angola, 1957", reconhecendo o legado do Professor Manuel Viegas Guerreiro nos Estudos Africanos da FLUL.

Organização: Fundação Manuel Viegas Guerreiro | Centro de História da Universidade de Lisboa

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Com conceito e curadoria de Rúben Oliveira e de Teresa Vaz, a exposição De Lisboa para os Trópicos assinala o segundo aniversário do Colégio Tropical (CTROP), um dos colégios da Universidade de Lisboa.
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De Lisboa para os Trópicos reúne fotografias de investigadores de várias escolas da Universidade de Lisboa captadas durante anos de missões científicas em países da América, África e Ásia. A Faculdade de Letras e o Centro de História estão representados nesta mostra de fotografias.

A exposição está patente na Reitoria da Universidade de Lisboa entre 16 e 30 de Março de 2022, de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas.
 
Mais informação

Dominus Rex: As Inquirições Medievais dos Reis de Portugal

NOVA DATA:

Até 19 de Janeiro no

​Arquivo Nacional da Torre do Tombo

ENTRADA LIVRE

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Organização
Instituto de Estudos Medievais - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
(IEM-NOVA FCSH);

Centro de História da Universidade de Lisboa
(CH-ULisboa)

Apoio
Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT)

Coordenação
Amélia Aguiar Andrade (IEM; NOVA FCSH)
José Augusto de Sottomayor-Pizarro (CEPESE, FLUP; ACL)
Filipa Roldão (FLUL; CH-IUL);
João Luís Inglês Fontes (IEM-NOVA FCSH; CEHR-UCP)

​A identidade touareg apresenta a sua expressão central na palavra escrita e oral. Assim, designam-se a si próprios como os Kel-tamacheq - a comunidade de todos aqueles que falam a língua tamacheq.  A poesia, os provérbios e a música, recolhidos e registados nos dois últimos séculos e vivenciados até ao presente, poética de amor mas também de conflitos, simbolizam a perceção do nomadismo cósmico.
A exposição evoca através da palavra velada, um dos pilares deste universo - a água no seu quotidiano e na sua simbologia. Nomeia-se a água como matriz das viagens alegóricas, pelos territórios de percurso, onde a sede e a solidão conduzem à tenda no acampamento, numa cadência pontuada pelas palavras da água e, desta forma, à unidade e à estabilidade feminina, ao interior do universo touareg.