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Exposição O livro e a iluminura judaica em Portugal no final da Idade Média

20/3/2015

Biblioteca Nacional de Portugal, 26 Fev. - 15 Mai. 2015

Organização; ARTIS, Instituto de Estudos Medievais, Centro de História da Universidade de Lisboa, Centro de Estudos Clássicos
Comisários: Luís Urbano Afonso, Adelaide Miranda

Esta exposição pretende destacar a relevância cultural e artística dos judeus portugueses no final da Idade Média, com particular relevo para o códice iluminado hebraico. Organiza-se em cinco núcleos temáticos. O primeiro é dedicado ao livro e à iluminura sefardita (ibérica) e remete para a produção peninsular entre os séculos XIII e XV. O segundo núcleo é dedicado à Escola de Lisboa de iluminura, ativa no último quartel do século XV, cujos valor artístico e relevância histórica têm passado despercebidos. O terceiro núcleo identifica sinais da interação cultural – científica, teológica, artística – entre judeus e cristãos em Portugal no final da Idade Média. O quarto núcleo desta exposição é dedicado ao livro impresso. Finalmente, o último núcleo da exposição é dedicado à controvérsia religiosa judaico-cristã em Portugal, na qual emergem ódios e incompreensões mútuas, resultantes da radicalização religiosa.

Cartaz

Curso História da Maçonaria V: a Maçonaria portuguesa fora das fronteiras

12/3/2015

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 9 Abr. - 14 Mai. 2015

Organização: Centro de História da Universidade de Lisboa
Coord. Geral: José Varandas
Coord. Científica: António Ventura

O Curso de História da Maçonaria, nesta quinta realização, iniciativa do CHFLUL, pretende estudar a Maçonaria Portuguesa na sua dimensão fora do território continental e insular europeu. Ao longo de seis sessões, será abordada a implantação da Maçonaria no espaço colonial português, nos séculos XIX e XX, mas também a constituição de Lojas noutros países europeus, vinculadas ao Grande Oriente Lusitano Unido, como sucedeu em Espanha, na Bulgária, na Roménia e na Grécia, em consequência do grande prestígio internacional da Maçonaria Portuguesa. Mas também foram instaladas Lojas na América – no Brasil, no início século XIX – e nos Estados Unidos, fundamentalmente reunindo emigrantes portugueses, bem como na Ásia e no Pacífico. Todas as lições serão ministradas pelo professor Doutor António Ventura.

Cartaz / Programa

Ficha de inscrição

Curso A vida no Antigo Egipto III: usos e costumes

10/3/2015

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 29 de Abr. - 27 de Mai. de 2015

Organização: Centro de História da Universidade de Lisboa
Coord. geral: José Varandas
Coord. científica: Luís Araújo

Depois dos dois cursos anteriores, em que foram tratadas as vivências nos antigos Egípcios no campo, na cidade, no templo, no exército e no túmulo (uma outra forma de «vida»), além de terem sido apresentados os materiais e as tipologias de que temos muitos testemunhos, eis que a interessante e sugestiva temática prossegue, desta feita com os usos e costumes de há milhares de anos nas férteis margens do Nilo. Os docentes do curso são quatro egiptólogos e investigadores do Centro de História e um especialista em História Militar da Antiguidade, também do mesmo Centro, que continuam a oferecer aos interessados uma visão ampla e acessível de diferentes aspectos evocativos de uma das mais notáveis civilizações da humanidade.

Cartaz / Programa

Ficha de inscrição

Call for Papers VIII Jornadas Luso-Espanholas de Estudos Medievais

2/3/2015

Reitoria da Universidade de Lisboa - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - 3-4 Dez. 2015

Organização: SPEM - SEEM

As Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval ocorrem bienalmente em Espanha e em Portugal, há 16 anos, constituindo um momento de intercâmbio científico entre os membros da SPEM e da SEEM.
Quando se comemoram 600 anos da conquista de Ceuta, o ato servirá para fazer uma reflexão alargada em torno do acontecimento. O debate visará a preparação e as consequências da conquista da praça, além da reavaliação do mapa político ibérico no século XV e do processo de construção da fronteira meridional peninsular. Cabe ainda analisar as relações entre os dois lados do Estreito na baixa Idade Média. Contará com especialistas ibéricos, todos reputados investigadores, com curricula internacionais.