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Pensar as Américas | Cursos Livres CH-ULisboa | Escola de Verão CH-ULisboa

16/5/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 25 a 29 de Junho de 2018, Sala 1.26, duas sessões diárias de duas horas cada, 10:00-14:00
 O presente curso insere-se nas actividades do grupo de Investigação Culturas e Sociedades de Encontro do CH-ULisboa. O principal objectivo da realização do presente curso é estimular e transmitir aos alunos um pensamento crítico sobre a história da América como lugar de encontros entre culturas. Este curso insere-se numa tentativa de trazer para o público geral uma maior oferta de actividades relacionadas com o passado e presente do continente americano.

         Objectivos:
        - Entender a diversidade cultural americana;
       - Compreender as relações políticas, sociais e económicas entre as culturas indígenas            e os colonizadores;
       - Saber identificar rupturas e continuidades referentes aos aspectos culturais pré-                  colombianos;
        - Perceber o papel do africano na construção de novas identidades.

           Sessões:
  • Pensar as Américas - José Damião Rodrigues - CH-ULisboa
  • As culturas ameríndias em tempos pré-colombianos - Miguel Pimenta-Silva - Universidad Complutense de Madrid – CH-ULisboa
  • O índio brasileiro e a sua relação com os portugueses - Ângela Domingues - CH-ULisboa 
  • Portugueses na América espanhola - Maria da Graça Ventura - CH-ULisboa
  • Dos missionários à teologia da libertação: o catolicismo nas Américas - António Matos Ferreira - CEHR – UCP
  • América escreve-se também com “A” de África - Carlos Almeida - CH-ULisboa
  • Um olhar desde o indianismo: o caso do México e da América Central - Miguel Pimenta-Silva - Universidad Complutense de Madrid – CH-ULisboa

Organização: 
Ângela Domingues (CH-ULisboa)
José Damião Rodrigues (CH-ULisboa)

Miguel Pimenta-Silva (Universidad Complutense de Madrid/CH-ULisboa)

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Inscrição Regular: 50 €
Alunos ULisboa BA, MA, PhD e Posts-Docs: 25 €

​Para efectuar a sua inscrição, deverá descarregar a ficha de inscrição, proceder ao seu preenchimento e enviá-la para os seguintes contactos: [email protected] (C/C [email protected]) ou, presencialmente, na secretaria da FLUL. O pagamento devido será realizado posteriormente, quando solicitado pelos serviços da FLUL. Após efectuar o pagamento de inscrição, solicita-se o envio do comprovativo de pagamento do curso curso para [email protected]

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Da “parte acessória” ao personagem apaixonado. A representação dos africanos como desafio técnico e teórico para os pintores flamengos e neerlandeses do século XVII. | Seminários CH-ULisboa | História de África

15/5/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 30 de Maio de 2018, Sala 5.2, às 18:00
René Lommez Gomes
Universidade Federal de Minas Gerais


Nas últimas décadas, fortaleceu-se um movimento de reavaliação da forma como os povos africanos e seus descendentes foram representados na arte europeia da primeira idade moderna. Ele resulta de uma mudança de percepção dos historiadores da arte quanto à importância da visualidade do corpo negro em um grande volume de desenhos, gravuras, pinturas e esculturas do período; cuja análise deixou de ser considerada como tema menor da área, para ganhar centralidade nas discussões contemporâneas. Paralelamente ao movimento, foi fortalecida a exumação de numerosas obras de arte das reservas técnicas dos museus, nas quais mulheres e homens negros foram representados a desempenhar um conjunto bastante amplo de personagens, que não se limitava aos tão conhecidos papéis de reis magos, escravos e servos, ou personificações da África.
Este processo deu ensejo à criação de novas estratégias para a interpretação das representações de africanos e seus descendentes. Nas últimas décadas, o método mais utilizado para a leitura deste tipo de produção consistia na mera identificação de padrões de representação estereotipados, acompanhada pelo estudo da transmissão dos modelos iconográficos empregados pelos artistas. Apesar de eventualmente renderem frutos fascinantes, muitos estudos deste tipo resultaram em interpretações superficiais da arte do passado, assentadas em argumentos com fraca fundamentação teórica ou documental, em razão de uma suposta inexistência de documentos que registrariam como trabalhavam e pensavam os artistas ao representarem homens e mulheres negros. Por outro lado, escapando às caracterizações fáceis, as obras de artistas que não recorreram a estereótipos de representação do negro prontamente reconhecíveis foram anacronicamente interpretadas como "retratos sinceros" e isentos de preconceitos.
Transparece, nestes trabalhos, o desconhecimento de uma série de vestígios documentais e materiais que evidenciam as preocupações dos artistas com o tema. Em meados do século XVII, por exemplo, o pintor neerlandês Wilhelmus Beurs testemunhou que "a navegação é perene em nossos dias". Por meio dos navios batavos e de outras nações, os homens podiam partir para qualquer terra do mundo. Do mesmo modo, nas praias do norte da Europa desembarcava "uma abundante variedade de produtos exóticos". Segundo Beurs, o fato impunha um enorme desafio aos artistas: conhecer e saber representar as coisas do mundo que podiam "adornar sua arte". Com vistas a isto, ele incluiu em seu tratado de pintura, "O grande mundo pintado em miniatura..." (De groote waereld in 't kleen geschildert...), receitas para a representação e o colorido de objetos e seres de todo o mundo por meio do emprego da tinta a óleo.
Preocupações semelhantes são percebidas nas publicações de outros teóricos da arte norte-europeia, sobretudo com relação à boa representação dos africanos. Albrecht Dürer, Samuel van Hoogstraten, Gérard de Lairesse, Michael Snijders publicaram tratados e manuais que, entre outros temas, não descuravam da preparação dos artistas para desenhar e pintar africanos. Nestas publicações, a abordagem do tema se dava a partir do ponto de vista técnico, com a busca pela garantia do bom desenho e do colorido realista do corpo negro, ou pela perspectiva teórica, com discussões sobre o decoro e a busca da expressão na representação de negros como "partes acessórias" de uma narrativa ou como personagens movidos por paixões especificas dos membros de "sua nação".
Partindo do estudo de tratados e manuais de arte norte-europeus, cotejado por análises da materialidade de obras de arte e de outras tipologias de documentação escrita (a exemplo de inventários), esta conferência tem por objetivo produzir reflexões sobre o modo como a necessidade de representação do corpo negro foi tomada como um desafio técnico e teórico por parte de pintores flamengos e neerlandeses do século XVII.

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Dia de África | A Historiografia Africana: História, ideologias, interdisciplinaridade | Seminários CH-ULisboa | História de África

15/5/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 25 de Maio de 2018, Anfiteatro IV, às 16:00
Isabel Castro Henriques
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Esta conferência, intitulada "A historiografia africana: história, ideologias, interdisciplinaridade", pretende traçar o processo de construção da historiografia relativa à África, sublinhando o impacto das situações históricas, das ideologias e da utilização  de conceitos e metodologias oriundos de diferentes disciplinas sociais na construção das correntes historiográficas, no período que se estende de meados do século XIX aos anos 1980, período esse em que a escrita da história de África conheceu uma diversidade de interpretações vindas de vários horizontes intelectuais, africanos e não africanos, que podemos considerar  como fundadoras e estruturantes de uma historiografia africana contemporânea.


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Las expediciones naturalistas españolas a América en los siglos XVIII-XIX y sus colecciones | Seminários CH-ULisboa

14/5/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa; Museu de História Natural e da Ciência
Museu de História Natural e da Ciência​, Anfiteatro Manuel Valadares, 21 de Junho de 2018, às 16:30
Miguel Ángel Puig-Samper
Instituto de Historia del CSIC

La política ilustrada llevada a cabo en España durante el siglo XVIII concedió gran importancia a las nuevas disciplinas científicas que, como la botánica, estuvieron al servicio del proyecto de modernización de las estructuras económicas y sociales. Los sucesivos gobiernos de la monarquía borbónica hicieron un evidente esfuerzo por modificar las relaciones coloniales, con el proceso de reformas administrativas y con el envío a América de expediciones portadoras de la nueva ciencia, cuyas funciones económico-tecnológicas estaban dirigidas a la expansión comercial, al descubrimiento de materias primas y al establecimiento de nuevos mercados. Por una parte, el grandioso "laboratorio americano" serviría para resolver las grandes preguntas planteadas por la ciencia europea -forma y composición de la Tierra, sistematización de los seres vivos e imagen newtoniana del mundo- y por otra, el estudio de la naturaleza americana a través de numerosas colecciones sería el punto de partida para una explotación sistemática y utilitaria. Tras la fractura de la ciencia española en los primeros años del siglo XIX, la Comisión Científica del Pacífico enviada a América en 1862 intentará revivir las grandes expediciones ilustradas.


Miguel Ángel Puig-Samper: Doctor en Ciencias Biológicas por la Universidad Complutense. Profesor de Investigación del Instituto de Historia del CSIC, en su Departamento de Historia de la Ciencia. Exdirector de la Editorial CSIC (2005-2013). De 1988 a 1991 fue Jefe del Departamento de Historia del Real Jardín Botánico. Más tarde ocupó el puesto de Vicedirector del Instituto de Historia (CSIC). Miembro correspondiente de la Academia Colombiana de Historia y de la Academia Mexicana de Ciencias. Su línea habitual de trabajo se desarrolla en historia de la ciencia española y latinoamericana, especialmente en temas relacionados con la Ilustración, los viajes científicos, las expediciones naturalistas a América y el evolucionismo en el mundo iberoamericano. Actualmente dirige el proyecto de investigación El coleccionismo científico y  las representaciones museográficas de la naturaleza y la humanidad (HAR2016-75331-P).

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A Civilização Maia: Introdução ao Período Clássico (250 d.C - 900 d.C)  | Cursos Livres CH-ULisboa | Escola de Verão CH-ULisboa

14/5/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
​Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 25 de Junho a 6 de Julho de 2018, Sala 1.26, uma sessão diária de três horas, 17:00-20:00
 O presente curso insere-se nas actividades do grupo de Investigação Culturas e Sociedades de Encontro do CH-ULisboa. O principal objectivo da realização do presente curso é introduzir no panorama português uma das grandes civilizações da Humanidade. Este curso insere-se numa tentativa de trazer para o público geral uma maior oferta de actividades relacionadas com o passado e presente do continente americano.
 A civilização maia do período clássico (250 d.C – 900 d.C) é considerada uma das culturas mais complexas do continente americano. A sua história é composta por várias etapas, cada uma delas com características distintas, culturalmente ricas e interessantes. O presente curso de verão pretende ser uma introdução à civilização maia do período clássico, dando especial atenção ao universo urbano, e particularmente às suas elites sociais. O curso está direcionado para um público generalizado, não existindo nenhum requisito associado a um conhecimento prévio da civilização maia ou de outras culturas ameríndias.
 O curso inicia-se com uma apresentação metodológica e conceptual do curso e dos estudos maias, avançando para questões identitárias e de poder, percorrendo todo o panorama das elites e a sua relação com o poder e o resto da sociedade. Aspectos como propaganda, memória e legitimação serão debatidos em aula, de forma a estimular os alunos para um sentido crítico de fontes e estudos.
 Durante o curso, serão exibidos documentários e outros vídeos que procuram complementar os instrumentos teóricos fornecidos em aula.
 

  Objectivos:
- Compreender as relações políticas, sociais e económicas existentes na civilização maia do período clássico;
- Saber identificar os grandes reinos do período clássico;
- Estimular o pensamento crítico referente às narrativas históricas maias;
- Ser capaz de distinguir modelos artísticos maias;
- Dominar alguns conceitos culturais relacionados com a civilização maia.

  Sessões:
25 de Junho: 
Historiografia, metodologia e conceitos
26 de Junho: Um mundo de narrativas
27 de Junho: Origem e legitimação do poder
28 de Junho: Lugares e identidades
29 de Junho: História política do período clássico I
2 de Julho: História política do período clássico II
3 de Julho: Entre deuses e senhores
4 de Julho: A vida na corte
5 de Julho: A arte do período clássico
6 de Julho: Existiu um colapso Maia?


*Curso integralmente leccionado pelo Mestre Miguel Pimenta-Silva (Universidad Complutense de Madrid – CH-ULisboa) 
  
Organização:
Nuno Simões Rodrigues
Miguel Pimenta-Silva (Universidad Complutense de Madrid – CH-ULisboa)
​

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Inscrição Regular: 50 €
Alunos ULisboa BA, MA, PhD e Posts-Docs: 25 €

​Para efectuar a sua inscrição, deverá descarregar a ficha de inscrição, proceder ao seu preenchimento e enviá-la para os seguintes contactos: [email protected] (C/C [email protected]) ou, presencialmente, na secretaria da FLUL. O pagamento devido será realizado posteriormente, quando solicitado pelos serviços da FLUL. Após efectuar o pagamento de inscrição, solicita-se o envio do comprovativo de pagamento do curso curso para [email protected]

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O Atlântico Ibero-Americano (séculos XVI-XX) - Resistências: desafios de uma agenda historiográfica – 2018

11/5/2018

 
Org. Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (Universidade de Évora), Centro de História da Universidade de Lisboa, Centro de Humanidades (FCSH/Universidade Nova de Lisboa e Universidade dos Açores), Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, 22 de Maio de 2018, Sala 1, às 15:00
Toby Green
Departments of History and Spanish, Portuguese and Latin American Studies
King's College London

 
Dinheiro e Comércio: Uma Perspetiva Diferente Sobre o Trato na África Atlântica
 
A maior parte da historiografia sobre a história da África Atlântica entre os séculos XVI e XIX tem enfoque na escravidão. Facilmente se percebe esta conjuntura, dada a importância do trato no desenvolvimento dos engenhos e economias ocidentais naquela época, e a crueldade e efeitos duráveis sobre a gente escravizada e sobre as economias e estados da mesma África. Recentemente, economistas como Nathan Nunn argumentaram que o subdesenvolvimento dos países africanos pode ser relacionado com a história do trato, enquanto que o filósofo e crítico Achille Mbembe defende que traços fundamentais da pós-colonialidade podem ser encontrados numa história mais longínqua, onde se inclui também o trato.
A minha abordagem parte de esta perspectiva com o intuito de repensar, de algumas formas, esta concentração da historiografia. Demonstrando que as suas raízes remontam à historiografia inglesa da abolição, argumento que esta concentração se justifica, sobretudo, pela ligação imediata na mente ocidental entre a história de África e a escravidão. São múltiplos os problemas que resultam desta perspectiva, incluindo o enfoque na vitimização da população africana e nas dinâmicas de diáspora quando se fala da história de África.
Um dos temas relegados para segundo plano por esta historiografia é a importância da moeda. Recorrendo a exemplos de Angola e da Senegâmbia, sugiro que uma perspectiva desde a economia abrirá portas a novas interpretações historiográficas, tanto de África como da economia do trato. Argumento que para que a história de África alcance uma abordagem verdadeiramente africanista, a história atlântica terá que ir mais além da escravidão.


Alexandre Martins de Araújo
Universidade Federal de Goiás


Questões Socio-Ambientais em Realidades Rurais Quilombolas e Indígenas na Região Centro do Brasil 

Hoje, as populações quilombolas e indígenas do Brasil Central apesar de suas diferenças históricas, como por exemplo, origem étnica e formas de manejo de seus territórios tradicionais, dividem um mesmo e tenebroso dilema representado pelo difícil convívio com as populações não indígenas e não quilombolas que insistem em invalidar seus complexos sistemas bioculturais e socioecológicos com base em velhos e desgastados pretextos desenvolvimentistas da racionalidade neoliberal. Aqui, nesta breve discussão, pretendemos abordar, além dos desafios interculturais de se viver entre dois mundos, também algumas estratégias de enfrentamento, levadas a cabo por essas minorias em defesa de suas cosmogonias e de seus ambientes. 
Nota bibliográfica

Alexandre Martins de Araújo: nasceu em 1965 na cidade de Goiânia, Brasil. É graduado, especialista e mestre em História. Durante o doutorado pesquisou as relações culturais entre as populações indiana e afrodescendente da colônia de Trinidad e Tobago, sob a orientação da professora Dra. Olga Cabrera, com quem trabalhou, durante nove anos, no Centro de Estudos do Caribe no Brasil - CECAB. Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Goiás, nos curso de História e Licenciatura Intercultural Indígena. Tem se dedicado a pesquisas socioambientais entre comunidades quilombolas e indígenas do Brasil Central. Também desenvolve projetos agroecológicos e de educação ambiental entre populações migrantes, residentes em setores periféricos da capital do Estado.
 

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Napoleon III - The Father of Modern France | Who Was Napoleon Bonaparte (Napoleon I)? | Seminários CH-ULisboa

11/5/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 17 e 24 de Maio de 2018, Sala 5.2, às 14:00
In this lecture on the topic "Napoleon III - The Father of Modern France", the senior Napoleonic scholar in the USA Alan Strauss-Schom, will discuss the life and times of Napoleon III, and the significance of the Second Empire, 1852-1870. Alan Strauss-Schom will give a further lecture on the topic "Who was Napoleon Bonaparte (Napoleon I)? on May, 24.

Alan M Strauss-Schom is an American-born historian and biographer. He received an A.B. in French/ European History from University of California, Berkeley, a Ph.D at Durham University (England), School of Oriental Studies. He taught French and Modern European History at Southern Connecticut State University and at the University of California, Riverside. He served as the President and Founder of the French Colonial Historical Society (1974–76), and founded its research journal, French Colonial Studies. He was a research fellow at the Hoover Institution in 1984. In 1997 prepared two published reports for the Simon Wiesenthal Centre (Los Angeles) on the actions of the Swiss Government to prevent Jewish refugees during World War II from entering or residing in that country.


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Mesa-Redonda |  História Contemporânea | Olhares Europeus sobre a Europa

11/5/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 16 de Maio de 2018, Sala de Vídeo, às 18:00
​Sob o mote das directrizes constantes na Declaração de Robert Schuman subordinadas à segurança global e fórmulas de alcançar a paz, o debate Olhares Europeus sobre a Europa pretende enfatizar diferentes abordagens sobre a conjuntura política, económica e social do continente europeu.

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Workshop | Jewish Plurality - The Past and the Present of the Iberian Matrix

10/5/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 21 e 22 de Junho de 2018, Sala de Seminários (instalações do CH-ULisboa) a partir das 10:00
The world of Jews of Iberian origin is, as is well known, diversified in the temporal and spatial framework, as well as in terms of its religious identity. There is, notwithstanding, a designation that needs further and more rigorous discussion.
The designation “Sephardi” – in relation to Jews of Iberian origin – has fuelled disparaging perspectives throughout national historiographies and misunderstandings with respect to the diversity of its socio-cultural and religious identities. Fundamentally, such disparity arises from the specific interests upon which scholars focus their wide-ranging thematic approach. To illustrate this idea, the approach of an historian of the medieval period to these Jews has to be symptomatically different from those that are interested in the study of the modern and contemporary Diaspora.
On its turn, the methodological orientations themselves adopted in the study of Jews of Iberian origin play a central role in the application of the “Sephardi” designation. The diversity in the application of such designation - both inside the communities of Iberian origin, and even with respect to Jews that do not carry it (but yet have adopted an Iberian minhag) – reflects the perplexity of its use as a general comprehensive concept.
In addition, it should be noted that the knowledge of sources has a direct impact regarding the application of the designation “Sephardi”. Let us take another example: the historian of the Portuguese community of Amsterdam knows that the Jews from this city never perceived themselves as Sephardi, but as Portuguese; and the scholars of the Jews from the Ottoman Empire know that this one was a highly esteemed designation from the standpoint of identity for the Jews of Iberian origin that lived in the countries born out of the latter’s dismemberment.
In view of the present outline, this event seeks to address the complexity of this thematic, taking as a reference the objectives and areas proposed.


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Na 'Primeira Ocasião': A Criação do Mundo no Egipto Antigo | Cursos Livres CH-ULisboa | Escola de Verão CH-ULisboa

9/5/2018

 
Org. Centro de História da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 18 de Junho a 2 de Julho de 2018, Sala 8.1 e 10.1, 2as e 5as, 18:00 - 20:00
O presente curso insere-se nas actividades do grupo de investigação do CH-ULisboa Culturas e Sociedades de Encontro, no subgrupo «Culturas do Religioso», cuja investigação se centra nas experiências mediterrânica e ibérica de cruzamentos culturais, sociais e religiosos, tendo por objectivo o estudo dessas intersecções, bem como das práticas culturais próprias.

Objectivos:
- Identificação das principais fontes para o estudo das tradições cosmogónicas do antigo Egipto;
- Caracterização das mais relevantes tradições cosmogónicas do antigo Egipto;
- Análise dos principais mitemas e conceitos associados à criação dos cosmos egípcio;
- Compreensão da natureza e função dos textos cosmogónicos em contexto mágico-ritual.

Sessões
18 de Junho: A tradição cosmogónica heliopolitana - Luís Manuel de Araújo - CH-ULisboa
21 de Junho: As tradições cosmogónicas hermopolitana e tebana - Catarina Almeida - CH-ULisboa
25 de Junho: A tradição cosmogónica menfita - Rogério Sousa- CH-ULisboa
28 de Junho: A tradição cosmogónica de Esna - Catarina Almeida - CH-ULisboa
2 de Julho: Cosmogonia e ritualização - Catarina Almeida - CH-ULisboa


Organização
Catarina Apolinário de Almeida (CH-ULisboa)
José Augusto Ramos (CH-ULisboa)
Nuno Simões Rodrigues (CH-ULisboa)
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Inscrição Regular: 50 €
Alunos ULisboa BA, MA, PhD e Posts-Docs: 25 €

​Para efectuar a sua inscrição, deverá descarregar a ficha de inscrição, proceder ao seu preenchimento e enviá-la para os seguintes contactos: [email protected] (C/C [email protected]) ou, presencialmente, na secretaria da FLUL. O pagamento devido será realizado posteriormente, quando solicitado pelos serviços da FLUL. Após efectuar o pagamento de inscrição, solicita-se o envio do comprovativo de pagamento do curso curso para [email protected]

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    Prazo: 31 de Maio de 2023

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